quinta-feira, 26 de março de 2015

Testemunho de um portador sem dores e sem remédios





Olá para todos, sou o Márcio Trigueiro, Brasileiro nascido em 1976, em 2012 fui diagnosticado com EA.
Venho primeiramente agradecer a Deus o médico dos médicos por estar desde a metade de 2013 sem sintomas desta terrível doença , em segundo lugar agradeço aos médicos do bem que são adeptos da medicina naturalista, cito: Dr. Allan C. Ebringer, Dr. Lair Ribeiro, Dr. Ítalo Rashid, Dr Cícero Coimbra, Dr. Gerson (in memoriam) e tantos outros que não se venderam à indústria da doença.

Venho aqui compartilhar um pouco esta vitória alcançada contra esta doença tão perversa.

Minha história é bem semelhante há de muitos aqui, inicialmente há uns cinco anos atrás eu sentia dores não muito fortes de tempos em tempos, pensava serem normais devido a idade e esforço no trabalho, o fato é que ano a ano as crises iam ficando cada vez mais fortes, até que no início do primeiro semestre do ano de 2012 eu fiquei quase sem andar, devido a dores fortíssimas no quadril, não obstante as dores noturnas na região lombar na segunda metade das noites, assim, minha qualidade de vida estava péssima, remediava a situação com anti-inflamatórios e analgésicos comuns.
Não demorou muito, e ao procurar um reumatologista, o mesmo desconfiou de EA, e ao solicitar o exame HLA-B27, veio a confirmação de positivo que junto com os sintomas clássicos, confirmavam a doença.

Fiquei um pouco deprimido no começo, salvo os sintomas desta horrível doença, minha saúde era boa, raramente tinha um resfriado ou qualquer virose, não obstante ao fato de ser uma doença crônica e sem cura, pelo menos dentro dos paradigmas da medicina convencional, logo iniciei o tratamento com algumas doses de corticoide para desinflamação rápida e sulfassalazina para controlar a doença, foi assim que as dores diminuíram e começou uma outra e nova odisseia de problemas.

Comecei a ter gastrite, colite, diarreia, e fadiga, com muiiiiiiito mal estar, obviamente devido a medicação e seus efeitos colaterais nefastos, passei assim por meses a fio, haviam noites que chegava a chorar de dor e desconforto, até que finalmente reagi como um bravo lutador e destinei maior parte do meu dia a pesquisar tudo que relacionava-se com EA na internet, sempre ouvi dos médicos: "não vá confiar em nada na internet" "cuidado com informações do google acadêmico" etc e etc. assim organizei meu tempo priorizando o que é mais importante, ou seja, a busca intelectual para resgatar minha saúde, em seguida  fiz uma varredura na internet buscando tudo o que se relacionava com esta doença e outras semelhantes.

Isto foi há no final de 2012, depois de tantas páginas lidas, cheguei num blog português “artrite com manias” e lá estava um post sobre uma dieta para tratar EA, era a teoria do mimetismo molecular do Dr. Alan Ebringer, a pesquisa que o mesmo havia feito sobre o gatilho desta doença, depois de centenas de teses científicas semelhantes eu me atentei a pesquisar também sobre a “máfia” da medicina atual com a indústria dos fármacos (assunto vasto que deve ser a parte).

Foi uma verdadeira jornada rumo ao conhecimento sistemático e minucioso sobre o assunto, assim fiquei convicto de que 90% da cura vêm de nós mesmos, minhas conclusões me fizeram iniciar uma mudança radical em vários níveis da minha vida, com terapias paralelas e dois objetivos, livrar-se dos fármacos e ficar com menos dores, e como diz muitos amigos comedidos por esta doença cruel: “queria ter minha vida devolvida”.

Iniciei a dieta baixa em amido do Dr. Alan Ebringer e paralelamente ainda tomava os remédios com seus efeitos colaterais devastadores, só vim a sentir algum resultado pouco mais de um mês depois, quando diminuí o uso dos anti-inflamatórios sem aumentar a dor, no começo quase desanimei devido a demora em fazer efeito, mas li um pouco sobre concentração plasmática dos elementos que ingerimos e constatei que mudanças de hábitos, tratamentos fitoterápicos e alimentos funcionais não são absorvidos com tanta rapidez pelas células como os remédios sintetizados quimicamente, os tratamentos naturais podem demorar dias e até meses para poderem reagir com o organismo, assim, continuei seguindo em minha busca incansável por tratamentos alternativos.

Após pouco mais de um mês do início da citada dieta sem amido, iniciei o consumo de chá da semente de sucupira, óleo de copaíba, suplemento de magnésio e ingestão de água mais alcalina (PH 7,5), assim, logo nos primeiros dias vieram resultados surpreendentes, mais disposição, sensação de desintoxicação e ânimo com sensação de bem estar no caminho certo, porém, ainda dependia um pouco dos medicamentos alopáticos, mesmo com menos dores, estes duraram até quase abril de 2013, quando iniciei o consumo diário do “açafrão da terra” (cúrcuma) e suplemento vitamínico, o resultado foi tão surpreendente que por definitivo parei com os medicamentos, agora me sinto seguro em afirmar que a ingestão do açafrão veio coroar o sucesso desta terapia alternativa que abrange tão simplesmente uma vida nutricional mais saudável.

Desde abril de 2013 não tomo os anti-inflamatórios e sinto agora pouquíssimas dores, raramente, e coincidentemente quando como alguma besteira (amido ou outros polissacarídeos, sendo que a dor noturna desapareceu por completo, sinto que cada vez mais o que restou das mesmas, ficam cada vez mais distantes e fracas, não obstante que os últimos exames que fiz no final de 2014 PCR e outros marcadores, tudo normalizado, antes estava com colesterol, triglicérides e glicemia alterados, ou seja hoje tudo esta normal e saudável em meu organismo, por isso não me demorei em dar este testemunho a todos, no qual afirmo com veemência que nossa saúde está em nossas mãos.

Seguirei bravo e forte na busca da verdade, e quero que todos vocês a encontrem como eu encontrei, sei que existem casos de EA muito mais severos do que o meu, mas independentemente do seu grau de sofrimento com esta doença, eu te digo com toda certeza deste mundo, você vai se curar!!!. Nada, absolutamente nada e nenhuma doença é mais forte do que a capacidade do corpo humano de se auto curar, e para isso você deve apenas colaborar com seu corpo.

Termino com uma linda mensagem do grande médico nutrólogo Dr..Lair Ribeiro, “Eu espero de coração que novos caminhos se abram a sua frente, que o vento sopre levemente em suas costas, que o sol brilhe suave em seu rosto e que a chuva caia bem de mansinho em seus campos, até que nos encontremos de novo.”


Márcio Trigueiro

Dieta baixa em amido para espondilite anquilosante


Explicação sobre a dieta pobre em amido e suplementação anti-inflamatória, no tratamento da EA.
Inicialmente venho comentar que ao longo de quase dois anos de dieta, muito estudo, e no compartilhar com amigos, percebi que a mesma não funciona para todos, não tão somente pela falta de força de vontade, mas, sobretudo, pela disposição e capacidade de cada um no que concerne estuda-la, tudo é uma questão emocional e intelectual, não adianta ir ao nutricionista e pedir para ele estudar isso a fim de te passar um cardápio se você não entender a fundo também, precisa priorizar tempo para entender esta abordagem, se preocupar com sua saúde, coloca-la em primeiro lugar.

A eficácia neste tratamento exige o entendimento da relação entre a dieta e a doença, o sucesso é uma questão de leitura atenta da literatura cientifica que embasa os excelentes resultados testemunhados mundo afora, bem como assistir vídeos, palestras e filmes que abordam vida saudável e tratamentos alternativos, a motivação vem naturalmente e fortemente quando nos alimentamos intelectualmente, assim, afirmo que aquele que dedicar-se de fato a entende-la, terá nesta dieta uma nova vida, conseguirá com seu testemunho ajudar outras pessoas, e assim, através de uma verdadeira “corrente do bem”, fazer diferença para aqueles que estão cansados e desanimados com os efeitos colaterais terríveis a curto e longo prazo causados pelos remédios disponíveis.

Mas afinal o que é a dieta pobre em amido? Deveria chamar-se “dieta pobre em polissacarídeos”. E uma proposta de tratamento indexada a um estudo científico realizado em 1996 pelo cientista britânico Alan C. Ebringer, na época, professor de Imunologia no King's College, University of London; Consultor Honorário em Reumatologia na Escola de Medicina de Middlesex Hospital e Consultor de Doenças Auto-imunes no Instituto Nacional da Saúde de Washington.

A evidências mostradas no estudo, tem como base a constatação do mimetismo molecular entre um patógeno do intestino (bactéria klebiciella pulmonae) e o antígeno HLA-B27, isto explica a relação entre a alimentação e a Espondilite Anquilosante.  Esta relação ocorre devido a uma semelhança na estrutura genética do antígeno HLA-B27 e a bactéria klebiciella pneumonae, esta semelhança confunde o sistema imune na ação dos anticorpos “killers” que devido há uma disfunção, destroem tanto a bactéria como o antígeno que se encontra no colágeno de quem é portador da doença.

A destruição das células do gene HLA-B27 causa a deterioração da coluna vertebral, grandes articulações, olhos etc., causando a inflamação e consequentemente as dores.
Ao reduzir a população de bacilos Klebsiella, diminui-se a produção dos anticorpos responsáveis pela sua destruição. Logo, as células do gene HLA-B27 não são destruídas, e assim, a inflamação decresce fazendo a dor desaparecer.

Os bacilos Klebsiella estão em praticamente todos os seres humanos, alimentam-se de açucares derivados de amido - um carboidrato complexo, composto de moléculas longas de açucares que se encontra no pão, batatas, bolos, massas, arroz feijão e outros cereais. Quando se dá a digestão dos alimentos - processo de desagregação da comida no estômago e Intestino delgado - o amido não digerido entra no cólon (intestino grosso).

Estes bacilos alimentam-se de amido não digerido que se existe nos alimentos consumidos pelo paciente nas últimas 3\4 horas.

Segundo a teoria de Alan Ebringer, quando um paciente (com EA) come alimentos amiláceos (pão, batatas, bolos e massas), os bacilos Klebsiella alimentam-se do amido presente e multiplicam-se. Em seguida, o sistema imunológico do paciente produz anticorpos contra o microorganismo e alguns destes anticorpos terão atividade, também, contra as células HLA-B27 - contra o colágenos da coluna, região sacro ilíaca, olhos (uveíte) e outros orgãos.

Foi depois de muitas pesquisas, que Alan Ebringer chegou à Dieta Sem Amido.

Lactose, glutem e gordura trans tem relação com a dieta?
Sim, diretamente, alimentos dentro destas categorias são prejudiciais a saúde e é constatado que também causam inflamações, por isso também recomendo optar por uma alimentação pobre destes componentes bioquímicos, afinal um corpo saudável expulsa qualquer doença.
Mas o que comer? Esta dieta parece muito com a dieta mediterrânea e paleolítica (low carb), ambas são a base de vegetais, frutas, aves, peixes e um pouco de carne vermelha, a única adaptação é que se come pouco amido, no inicio recomendo “zero” amido pois é uma estratégia de ataque à doença.

Preparei meu cardápio com uma tabela que peguei na internet com o índice de amido por alimento (coloquei o link abaixo), quando tinha duvidas, fazia o teste do iodo, que nada mais é do que pingar uma gota de tintura de iodo a 2% (compra em farmácia), se a gota ficar laranja indica pouco amido, se ficar escura puxada para roxo e preto indica maiores concentrações de amido, meu cardápio é + ou – assim:
                             
Café da manhã:
Começo com um prato de frutas, melão, abacate, mamão, maçã e outras com baixo teor de amido, adiciono linhaça, gergelim, quinoa (tem pouco amido) açafrão com uma pitada de pimenta do reino, canela e um pouco de açúcar mascavo, corto tudo em pequenos blocos misturando e como serenamente, é uma delicia!!!.
Em seguida, tomo 3 capsulas de suplementos, 1) Quelato de magnésio de 300 mg, 2) Capsula de polivitamínico de A a Z com minerais, 3) Vitamina D de 10.000 ui.
Ainda no café da manhã, o segundo round eu faço um mexidinho com dois ovos (com gema) com espinafre ou couve, ou os dois vegetais juntos, frito no óleo de côco em uma panela antiaderente, em seguida só saborear com um pouco de azeite de oliva prensado a frio com uma chícara de café ou chá sem açúcar, eu tomo sem nada mas quem quiser adoçar, pode, sem problemas, diabéticos devem usar o adoçante somente stevita.



Almoço:
Meu almoço começa com um prato de hortaliças com frutas, tempero com curry e azeite de oliva prensado a frio.
O segundo prato é com vegetais diversos cozidos no vapor com sal de hervas sem alho (precurar na net) e azeite (sempre pensado a frio) com frango, peixe ou carne (mais raramente), em seguida na sobremesa, como frutas.



Janta:
Minha janta é sempre um omeletão com dois ovos e vegetais diversos, espinhafre, couve, brócolis etc. com um pouco de café sem açúcar.

Depois de muito tempo, uns 6 meses, eu comecei a comer alguns carboidratos com amido, tapioca, mandioca e inhame, bem como algumas frutas ricas em amido, como banana por exemplo, não senti dores, pois meu organismo já esta tão equilibrado que eu não sinto nada mais.



Por fim, antes de dormir, tomo meu suco de açafrão (curcumina) coloco meia colher de sopa de açafrão + meia colher de chá de pimenta ralada na hora por meio daqueles raladores de mesa, coloco tudo em meio copo de água fria ou gelada, tomo sem doce mesmo, aprecio o sabor, em seguida durmo igual há uma pedra.


Porque ovo com gema, óleo de côco, stevita e azeite prensado a frio?  Eis aqui os vídeos que explicam isso:
Mito do ovo
Oléo de côco
Azeite de oliva
Stevita

Auxiliares a dieta:
Recomendo fortemente a usar a curcumina com piperina (açafrão da terra e pimenta do reino) seja em forma de cápsulas ou suco de açafrão com pimenta e mel como ensinei acima, no caso de capsulas, basta mandar manipular, a dosagem protocolar, é 500 mg de curcumina + 15 mg de piperina, eu prefiro o suco, gosto do gosto do açafrão em pó puro, é um poderoso coadjuvante ao tratamento devido ao seu poderoso efeito anti inflamatório.
Porque a pimenta?
 A função da pimenta é aumentar a absorção do elemento “curcumina” presente no açafrão, a sugestão é tomar 1 a duas vezes ao dia, pela manhã e a noite.
O açafrão também esta presente no “curry”, em saladas e outros alimentos como tempero, o “curry” é um tempero indiano que tem como base o açafrão + algumas herva, super saudável também.

Óleo de côco.
Ainda sobre o óleo de côco na culinária, este substitui outros óleos vegetais como margarina/manteiga nas frituras, precisa de uma panela de cerâmica ou teflow para evitar grudar os alimentos no fundo.

Suplementação:
Suplementação com capsulas de vitaminas de A a Z são bem vindas, assim como quelato de magnésio, cártamo, ômega 3 e vitamina D na dosagem de 10.000 ui, que nada mais é do que considerada a dosagem fisiologica que equivale + ou - a 20 minutos de exposição ao sol do meio dia sem protetor solar e com as costas nuas, recomendo o uso de farinhas de linhaça, gergelin e quinoa também, assim você terá mais cálcio e aminoácidos essenciais, ou seja, aproveitar o que a natureza promove para nós como fontes de itens imprescindíveis a saúde molecular.

Porque priorizar acima de tudo a alimentação e saúde corporal?

Com o tempo você descobrirá que o que realmente importa no fim das contas é comer bem e cuidar do corpo, eu ainda não me acostumei com as maravilhas conquistadas através da minha mudança de hábitos, toda hora fico maravilhado não só com a ausência de dores, mas também com a disposição e bem estar proporcionados pela dieta. Não foi somente a EA que desapareceu, mas muitos outros problemas, estou convicto hoje que nada é mais importante do que este foco, por isso tenho tanto prazer de fazer compras no setor de frutas e verduras e preparar minha comida depois.

Por fim compartilho material de estudo para quem quer se aprofundar:
Começe com estes documentários:

Tabela de índice de amido nos alimentos:
OBS: Esta tabela acima esta em um excelente blog de uma portuguesa que relata a experiência dela com esta dieta, vale a pena ler os artigos.

Globo Reporter “Ilha de Icaria – Alimentação Perfeita”
http://www.dailymotion.com/video/x21cx53_globo-reporter-icaria-a-ilha-da-eterna-juventude-11-07-2014_lifestyle

Food Matters (o alimento é importante)

Não consegui achar na internet o filme completo legendado ou dublado, assim, segue apenas o link do trayller, tem na net flix, quem não é susuário não deixe de procurar e assistir “”””IMPRESSINDÌVEL””””.
https://www.youtube.com/watch?v=Y8pWGHXQ22E
Gordo, doente e quase morto. 
https://m.youtube.com/watch?v=5Z1Jo0GZnV4
O maior médico nutrologo do país e um dos mais respeitados do mundo defendendo a alimentação saudável:
http://www.youtube.com/watch?v=y4KViwDxOd0
O mesmo defendendo a curcumina
http://www.youtube.com/watch?v=sBPowlgsQIo
O Mito do Leite - Dr. Lair Ribeiro - Por que estamos sendo enganados.
https://www.youtube.com/watch?v=L8lJ2d1DQvw
Filme o Óleo de Lorenzo
Imperdível, o começo é assim mesmo, sem legenda, normal do filme, aguarde e aparecerá
a legenda.
http://vimeo.com/35827828
Estudo científico sobre a sucupira (unicamp)
https://www.youtube.com/watch?v=oxIPsAyvkWo
Juca de Oliveira - (Chá de Sucupira)
https://www.youtube.com/watch?v=0ZCqOTD5tx0
Verdades sobre a curcumina - Este link aponta centenas de estudos científicos e constatações no portal mundial NCBI “DO EFEITO ANTINFLAMATORIO DA CURCUMINA” no corpo humano
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=curcumim%20arthrits
Aqui a prova que curcumina é mais forte que diclofenaco de sódio (voltarem) mas sem efeitos colaterais, por isso cuidado para não seja quem for não chamar de chazinho, não julguem, mais uma vez eu mato a cobra e mostro o pau, acho que assim é que tem que ser.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22407780
Dieta zero amido - Este link aponta para o estudo cientnaífico na integra da relação entre o patógeno Klebiciella e o HLA – B27 e o tratamento
http://www.kickas.org/medical/klebsiella.pdf
Quanto a nutrição paleolítica, olha o trabalho científico que trouxe unanimidade positiva entre nutrólogos do mundo inteiro:
http://www.diamondsindasky.com/…/upl…/2012/06/Eaton-NEJM.pdf
Aqui a comparação da dieta moderna x a paleolítica
http://link.springer.com/article/10.1007/s003940070032

“Eu espero de coração que novos caminhos se abram a sua frente, que o vento sopre levemente em suas costas, que o sol brilhe suave em seu rosto e que a chuva caia bem de mansinho em seus campos, até que nos encontremos de novo.”
Dr. Lair Ribeiro